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Bebê Maurinho

Mauro Moura Miranda Neto nasceu de parto normal, aos 06 de abril de 2006, às 02:50 da manhã, na Casa de Saúde São José, em Uberaba, Minas Gerais, pesando 3,450 Kg e medindo 52 cm.

O nome MAURO MOURA MIRANDA NETO é uma homenagem ao Vovô Mauro, já que este é seu primeiro netinho (ele tem três netas). Mamãe chama nosso bebê de Maurinho e prefere assim, mas quem quiser pode chamá-lo de Mauro Neto, como o Papai gosta.
Maurinho crescendo






Nossa história

Meu nome é Ranne Cássia. Namoro o Andrey desde 05 de março de 2005.

Moramos e trabalhamos em Uberaba/MG, ele como Enfermeiro, na área de Saúde Mental e eu como Assistente Social, na área de Responsabilidade Social.

No dia 13 de setembro descobrimos nossa gravidez. Gravidez essa que não foi planejada, já que tínhamos pouco tempo de relacionamento, mas que passou a ser muito bem vinda a partir do momento em que nos acostumamos com a idéia.

Eu já tenho uma filha que nasceu em 1997, então esse é meu segundo filho, porém, o primeiro do Andrey.

Desde que descobrimos a gestação, moramos juntos. Não somos casados ainda, mas nos casaremos assim que possível (só no civil).

Quando descobrimos a espera do Maurinho nos assustamos um pouco, mas depois ficamos felizes, principalmente quando descobrimos que era um menino, por isso quisemos compartilhar com todos os amigos e familiares às nuances da gravidez e as peripécias e desenvolvimento do nosso bebê: Mauro Moura Miranda Neto.

Sempre que nos fizer uma visita deixe seu comentário, e-mail de contato e endereço do seu blog. Fazemos questão de retribuir a visita!!!


E-mail da mamãe


Orkut da mamãe


Msn da mamãe


Irmazinha
Nathália Giovanna é a irmãzinha mais velha do Maurinho...
nasceu dia 04 de janeiro de 1997.
Adora o irmão, é muito carinhosa e ajuda muito a Mamãe a cuidar dele.
A gestação
Descobri a gravidez no dia 13 de setembro de 2005.
Confesso que não foi uma gravidez desejada, mas a partir de seu descobrimento, passou a ser muito bem vinda.
A gravidez do Maurinho foi um período de muitas complicações.
De setembro de 2005 à abril de 2006, sofri com infecção urinária, azias, enjôos e até dengue, mesmo assim, foi uma fase maravilhosa da minha vida.
Esperar pelo maurinho me proporcionou a alegria de gerar uma nova vida e todas as complicações foram compensadas com o nascimento de um lindo menino.
Minha gravidez foi um período de muitas felicidades e plenitudes.
Tive como ginecologista e obstetra a Dra. Fárida Melo, excelente profissional que respeitou todas as minhas vontades em relação ao parto,
cujo acontecimento foi sob sua total supervisão e paciência.
Fiz exercícios fisioterápicos para facilitar o parto normal, visto que para mim, a cesárea estava fora de cogitação.
Quem me acompanhou nesse processo foi a estagiária em fisioterapia, Geórgia.
Esta mostrou durante alguns meses muita dedicação para com minha vontade de ter um parto normal.
Tive enquanto terapeuta a psicóloga Denise Montandon, que na verdade já era minha terapeuta desde 2001 e me orientou no enfrentamento das ansiedades da gestação.
À essas três profissionais meu eterno respeito, agradecimento e carinho...
Durante toda gestação contei com um apoio que foi fundamental pra mim...
O do Andrey...
papai do Maurinho, que com paciência e dedicação me proporcionou conforto e segurança na espera do bebê.
Por esse homem dedico toda minha vida, o meu amor, o meu carinho, o meu respeito e minha fidelidade...
Estar grávida do Maurinho foi vivenciar um dos melhores momentos da minha vida!!!
O parto
Como todos os dias, desde a 37ª semana de gestação, acordei na quarta-feira (05/04/06) e coloquei a mão entre as pernas para ver se havia algum líquido... Eu estava me baseando no meu primeiro parto, em que acordei com o lençol molhado e era a bolsa que havia rompido... Bem... não havia nadinha de diferente e por isso segui o dia normalmente. Aproximadamente às 18 horas comecei a sentir contrações... Eram contrações exatamente iguais as de Braxton Hicks, por isso nem me alarmei e continuei minha rotina diária... Eu passei a tarde ajudando minha tia a fazer uns relatórios, então achei que estava tendo mais contrações de BH em função de ter ficado muito tempo sentada com má postura... As contrações assim permaneceram até as 22 horas do mesmo dia, quando ficaram tenebrosas (não achei que fossem contrações de trabalho de parto porque as da minha filha foram mto diferente, além do fato de a bolsa ter estourado antes de elas começarem)... Entrei numa comunidade de gestantes do orkut “Gravidez, Parto e Maternidade” para pedir orientações à Drika – moderadora, mas infelizmente ela estava off no momento... Outras mamães e gestantes no entanto se propuseram a ajudar e deram algumas dicas... Diante da intensidade das dores, Andrey resolveu ligar pra minha médica e ela orientou que fossemos para o hospital e assim o fizemos... Deixei a Nathália na casa do pai dela... Engraçado como ela reagiu diante da minha dor... ficava andando de um lado para o outro... os olhinhos encheram-se de lágrimas... eu havia dito a ela que era assim, mas acho que ela não pensou que fosse tão assim Cheguei ao hospital as 22:30, minha médica me examinou e viu q eu estava com dois centímetros de dilatação... Nisso as contrações iam ficando cada vez melhores... Minha médica as chamou de “senhoras contrações”, nessas horas eu chamava o Andrey, apertava o ombro dele contra meu rosto e gritava muito, fazendo jus à minha fama de escandalosa. Com exceção do início do trabalho de parto, o Andrey esteve perfeito... No começo se mostrou um pouco impaciente porque ele não tem muita tolerância à gritos... mas depois colaborou bastante... me deixou muito segura e ficou ao meu lado o tempo todo... Eram nítidos os sonos dele e da minha médica, que por sinal, estava linda... Tirei-a de uma palestra... Estava com uma calça jeans e um camisete preto e toda maquiada... Maurinho nasceu bem recepcionado por ela. A bolsa só estourou 01:00 e detalhe... aconteceu algo que nunca tinha ouvido falar: a bolsa não rompeu "por completo"... saiu muita mas muita água mesmo, mas ainda tinha água pra sair e de alguma forma estava retida... Bem aí a médica terminou de romper a bolsa com a pinça, o que foi bastante incômodo... nada dolorido (visto que foi no momento de uma contração), porém incômodo... Depois disso as contrações foram ficando mais e mais fortes... Durante o trabalho de parto, alguns pequenos problemas surgiram: o primeiro foi quando Maurinho começou a subir (dava pra sentir os pezinhos dele na minha costela) e isso fazia com que as contrações fossem mais fortes... Nessa hora a médica disse que se ele não descesse talvez fosse necessária a realização da cesárea (começou a sessão mental de promessas e orações para que meu filho descesse), a última vez q ele subiu, senti uma dor tão insuportável, foi tão forte, mas tão forte (nunca senti dor parecida) que gerou o segundo problema (única parte ruim do parto, que aliás até me deixou um pouquinho decepcionada e frustrada comigo mesma). O problema foi quando comecei a não agüentar tanta dor... Lembro-me que as contrações da minha filha não foram nem a metade dessas e aí pedi analgesia (uma pena... estava tudo indo muito bem, apesar das dores)... Acho que as contrações ficaram muito insuportáveis não só porque ele estava subindo ao invés de descer, mas também porque em algum momento do trabalho de parto eu desconfiei que minha médica iria me fazer cesárea e comecei a entrar em pânico... Acho que não consegui relaxar por isso... Lembro-me de pedir ao Andrey que não deixasse ninguém me fazer cesárea e tudo o que ele disse foi que não deixaria fazer se não fosse preciso... Nessa hora ele não me assegurou muito, imaginei que ele (apesar de enfermeiro), cairia em qualquer desculpa esfarrapada para me cortarem.. Fiquei com medo de q esse “não fosse preciso” não prevalecesse na hora de uma decisão (caso fosse necessário que ele tomasse uma)... Como minha filha nasceu feito uma indiazinha... ou seja, não havia clima de hospital... não havia nada que lembrasse hospital... nem o cheiro era de hospital... fiquei assustada com o fato de dessa vez ter sido tudo hospitalar demais... Subimos para o bloco cirúrgico e eu pude ver umas duas pessoas paramentadas. Nessa hora o Andrey foi paramentar também e demorou um pouco pra voltar... Havia uma maca que parecia lugar de fazer cirurgia... Aí fiquei tensa... Hoje tenho certeza de que o que mais me fez não relaxar foi todo esse clima de hospital... Vi minha médica chegar paramentada e isso me fez pensar (novamente) que ela me faria uma cesárea, ... Olhei nos olhos dela aos prantos e praticamente implorei: "Fárida... não me faz cesárea não... por favor!!!" Com mto carinho e mta paciência (minha médica é maravilhosa) ela me disse: "Confia em mim, só farei se for realmente necessária" Confesso que passei a confiar nela em relação à não fazer uma cesárea desnecessária a partir daí... A anestesista (por sinal muito grossa e enxerida) aplicou a analgesia... Depois disso, já não sentindo mais dor e já menos “paranóica” com o lance de cesárea, consegui relaxar um pouco... A analgesia, não dói nada, só a posição que incomodou porque eu estava tendo contrações, então foi meio chato ficar daquele jeito... A gente fica de lado, toda encolhida, com as mãos entre os joelhos... muito estranho ficar assim... Mas foi mto rápido. Andrey chegou na sala de parto e eu já estava em posição de parturiente (aí tive certeza de que pelo menos tentariam o parto normal)... De repente senti um “tranco” lá embaixo... Veio uma contração longa, a médica olhou e viu que Maurinho tinha descido (finalmente)... Continuei a ter contrações (já anestesiada – infelizmente – eu não sentia as dores, só a pressão), veio uma que não queria passar... Era a expulsiva com a graça de Deus... Aí foi só alegria.. Começou a sessão “faz força”... Lembro-me da minha médica e do Andrey dizendo q agora só dependia de mim... Ao ouvir isso eu queria fazer tudo, absolutamente tudo o que fosse possível para o meu filho nascer naturalmente, ou melhor, não tão naturalmente, considerando a analgesia... Pediam pra eu fazer força e eu fazia... Era estranho porque não sentindo dor dá uma sensação de perda de controle do próprio corpo e não dava pra eu saber se estava fazendo força suficiente... Só sei q enchia os pulmões e colocava toda minha força para baixo... Uma hora a médica disse... “Ranne, onde ele está ele não pode ficar por muito tempo, faz força ou terei que fazer episiotomia” (eca)... Diante do medo de ser cortada, eu fazia muita, muita, muita força. Foi então que senti a pressão da saída da cabeça do meu filho... Fraca e quase sem voz eu disse a ele:“Obrigada meu filho... obrigada” ... E minha médica disse: “Ranne não pára, continua fazendo força”... E o Maurinho nasceu... de parto normal... sem lavagem intestinal, sem episiotomia e com analgesia...de uma forma linda... Apesar de muita gente afirmar, uma coisa que não acontece comigo é o esquecimento... me lembro perfeitamente da intensidade das dores, de cada minuto do trabalho de parto... de cada sentimento guardado ou expressado... Não acredito que seja possível esquecer um momento tão especial!!! Confesso que ao ver o rosto do meu filho, fiquei um pouco assustada pois ele nasceu cianótico e hipotônico, o que aos olhos de um leigo dá a impressão de que o bebê está morto... mas o susto passou rápido, pois como o Andrey estava presente, percebi que ele monitorava cada ação da Pediatra... Depois de aspira-lo a pediatra levou meu filhinho e isso me deixou meio indignada, gostaria de tê-lo segurado no colo assim que ele nasceu e tê-lo colocado no seio para mamar... mas não foi possível, infelizmente, talvez em função desse fato de ele ter nascido cianótico e hipotônico... Mas tudo bem, não demorou muito a me entregarem meu filho e nosso primeiro momento juntos foi muito especial... Observei cada pedacinho dele ao tê-lo em meus braços... senti o cheirinho dele durante alguns minutos e o coloquei pra mamar... Foi uma maravilhosa sensação, acredito ser impossível demonstrar aqui a emoção que senti... Pensando ser o Maurinho meu último filho, chorei em silêncio... jamais passaria por tamanha emoção novamente...

Mauro Moura Miranda Neto, o meu filho “Maurinho” nasceu as 02:50 do dia 06/04/2006, numa quinta-feira, com 3,450 Kg e 52 cm!!!
Familia paterna
Avô:
Mauro Moura Miranda

Avó:
Dilma Macedo

Tios:
Leandro Macedo Moura Miranda
Helenilda Gonçalves Miranda

Primas:
Lara Gonçalves Macedo Miranda
Sarah Gonçalves Macedo Miranda
Bia Gonçalves Macedo Miranda
Familia materna
Avós:
Nilda de Cássia Silva
e
Valdemar Sebastião da Silva

Irmãzinha:
Nathália Giovanna de Cássia Araujo

Tios:
Rômulo Sebastião da Silva
Giselle Borges Pires e Silva

Prima:
Railla Borges Pires Silva
Madrinhas e padrinho
Padrinhos de Batismo:
Gilda Crosara da Silva e
Nilson Donizete Crozara da Silva

Madrinha de Consagração:
Ivanete Nogueira
Madrinhas virtuais
Madrinhas Virtuais:
Suely Tsutsumi
Patrícia Blanco
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[terça-feira, setembro 12, 2006]



Bem vindas queridas amigas ao brejo do Maurinho... espero que tenham gostado e não estranhem o bichinho... é que sinceramente cansei de fundo do mar... estava quase morrendo afogada aqui... rsrsrsr... Como eu adoro sapinho e o Maurinho está numa fase pula pula achei que teria tudo haver... Ficou ou não ficou uma graça??? rsrs... Agradeço a Lívia pela construção desse brejinho aconchegante...
Como eu disse na postagem anterior, em nosso antigo blog, Maurinho começou a comer papinhas doces e salgadas e também a tomar suquinho... a ped recomendou que déssemos inicialmente as frutas e legumes individualmente pra observarmos as que ele mais gostava e se alguma provocava alergia... Por enquanto está tudo ok qnto a alergias... nenhuma deu reação não... e espero que não dê...
Hj venho contar como foi bastante engraçada a relação do Maurinho com o mamão... ele fazia uma careta horrorosa (vide fotos após texto) qndo eu colocava a fruta na boca dele... mas comia tudo... kkkk... achei o máximo isso... desdenhou mas comprou... moleq travesso esse meu... é igual ao pai... boca livre até bacalhoada com angú!!!
De frutas já demos banana prata, maçã (pouca por causa do intestino) e o mamão... ele não rejeitou nenhuma e come até muito bem... Em outras postagens falo das outras frutinhas rsrs, quis falar especificamente do mamão pq a careta foi pakabá mesmo... rsrsrs... achei q ele não comeria... mas numa só tacada foi-se 1/4 do mamão pra pancinha do pula pula...
Das papinhas salgadas já demos beterraba, cenoura, batata, caldo de feijão e mandioquinha... em outras postagens falo dessas tb...
O Maurinho está adorando papar... fiz até um "caderno digital" de receitas pra ele (disponibilizo para quem quiser... é só pedir - inclusive Aline mamy da Julia, assim q eu terminar essa postagem eu te mando... rsrsrs), quero variar sempre pro meu pula pula não estranhar nada futuramente... ainda não começamos as vitaminas, nem coquetéis, justamente por querermos observar cada legume, cada fruta, cada verdura... mas não vai demorar mto pra ele começar a comer e tomar essas coisas...
Gente é muito emocionante cada vez que ele vai papar... adoro ver as carinhas que ele faz... e quando quer mais chega a chupar a colher... tão bonitinho... e a lambreca que ele faz... ai é de fotografar tuuuuudo... não perco nada... cada colherada é um flash... rsrs...
A mamãe Aline nos deixou um desafio e pediu pra passar pra mais cinco mamães... então lá vou eu: Cinco manias minhas:
1- Mastigar de duas a tres formas de gelo por dia
2- Arrancar os fios de cabelo um por um (coisidiloko)
3- Balançar os pés enquanto faço um atendimento no trabalho
4- Dormir com a mão do Andrey no meu seio (não é em forma de erotismo não)
5- Perguntar: "Como?" (é q nunk presto atenção no que os outros falam, aí olho pra cara deles e pergunto "como?"
Acho q é isso... passo para: Tábata, mamãe do Gui - devolvendo... rsrs, Aline, mamãe do Ricardo, Dart, mamãe da Júlia, Nathália (minha filhota) e Rafaela, mamãe da Agnes
Agora as fotos pra vcs apreciarem meu pimpolho (segue tb aquela do "I Will Survive)
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Maurinho e o mamão
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Vendo a mamãe dançar enlouquecidamente a música "I Will Survive"

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Fala sério... ele não fez a maior cara de "mamãe pirou"... kkkkk... foi mto engraçado...

Bom, até a próxima e grande bjo!!!





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Postado as 5:01 PM

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